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Charles Finney
SUMÁRIO
AULA 1: VARIAS CLASSES DE VERDADES
Como chegamos ao conhecimento de certas verdadesAs revelações da autoconsciência
Dos sentidos
Da razão
Do entendimento
Verdades que exigem prova
Verdades que não exigem prova
AULA 2: GOVERNO MORAL
Lei físicaLei moral
Os atributos essenciais da lei moral
Subjetividade
Objetividade
Liberdade em contraposição à necessidade
Adequação
Universalidade
Imparcialidade
Praticabilidade
Independência
Imutabilidade
Unidade
Conveniência
Exclusividade
AULA 3: GOVERNO MORAL
A razão fundamental do governo moralDe quem é o direito de governar?
Que se implica no direito de governar?
Os limites desse direito
Obrigação moral
As condições da obrigação moral
Condições da obrigação de desenvolver atos executivos
AULA 4: OBRIGAÇÃO MORAL
O homem está sujeito à obrigação moralA amplitude da obrigação moral
AULA 5: VÁRIAS TEORIAS SOBRE O FUNDAMENTO DA OBRIGAÇÃO MORAL
Da vontade de Deus como a base da obrigaçãoTeoria do Interesse Próprio de Paley
A filosofia utilitarista
A teoria do direito como o fundamento da obrigação
A teoria da bondade ou a excelência moral de Deus
A filosofia da ordem moral
Teoria da natureza e relações dos seres morais
Teoria da idéia do dever
Filosofia da complexidade
AULA 6: TENDÊNCIAS PRÁTICAS DAS VÁRIAS TEORIAS DO FUNDAMENTO DA OBRIGAÇÃO MORAL
A teoria da soberania da vontade de DeusA teoria da escola egoísta
Utilitarismo
Teoria do direito
A natureza e o valor intrínsecos do máximo bem-estar de Deus e do universo
AULA 7: A UNIDADE DA AÇÃO MORAL
O que constitui a obediência à lei moralA obediência não pode ser parcial
AULA 8: OBEDIÊNCIA À LEI MORAL
O governo de Deus nada aceita como virtude, exceto a obediência à lei de DeusNão pode haver uma regra de dever, senão a lei moral
Que nada pode ser virtude ou religião verdadeira, senão a obediência à lei moral
O que não está implícito na perfeita obediência a essa lei
AULA 9: OS ATRIBUTOS DO AMOR
Certos fatos na filosofia mental conforme revelados na consciênciaAtributos daquele amor que se constitui obediência à lei de Deus
Voluntariedade
Liberdade
Inteligência
Virtude
Desinteresse
Imparcialidade
Universalidade
Eficiência
Satisfação
Oposição ao pecado
Compaixão pelos miseráveis
Misericórdia
Justiça
Veracidade
Paciência
Mansidão
Humildade
Abnegação
Condescendência
Estabilidade
Santidade
AULA 10: EM QUE CONSISTE A DESOBEDIÊNCIA À LEI MORAL
Em que não pode consistir a desobediência à lei moralEm que consiste a lei moral
AULA 11: ATRIBUTOS DO EGOÍSMO
VoluntariedadeLiberdade
Inteligência
Irracionalidade
Caráter interesseiro
Parcialidade
Eficiência
Oposição à benevolência
Crueldade
Injustiça
Falsidade, ou mentira
Orgulho
Inimizade contra Deus
Intemperança
Depravação moral total
AULA 12: SANÇÕES DA LEI MORAL, NATURAL E GOVERNAMENTAL
O que constitui as sanções da leiEm que luz devem ser consideradas as sanções
Por qual regra devem ser conferidas as sanções
A lei de Deus possui sanções
A perfeição e duração das sanções remuneratórias da lei de Deus
As inflições sob o governo de Deus devem ser infinitas
Examinemos esta questão à luz da revelação
AULA 13: EXPIAÇÃO
Alguns princípios bem estabelecidos de governoO termo expiação
Os ensinos da teologia natural
O fato da expiação
O que constitui a expiação
AULA 14: EXTENSÃO DA EXPIAÇÃO
Quais as pessoas para quem se destinavam os benefícios da expiaçãoRespostas às objeções
AULA 15: GOVERNO HUMANO
Os governos humanos fazem parte do governo moral divinoO fim último da criação divina
Os governos providencial e moral são indispensáveis
Os governos civil e familiar são indispensáveis
Demarcação dos limites ou fronteiras do direito de governo
Algumas observações a respeito de formas de governo
Princípios dos direitos e deveres dos governos e indivíduos
AULA 16: DEPRAVAÇÃO MORAL
O termo depravaçãoA distinção entre depravação física e moral
O que está sujeito à depravação física
O que está sujeito à depravação moral
A humanidade é física e moralmente depravada
Subseqüente ao início da agência moral e anterior à regeneração, a depravação moral da humanidade é universal
A depravação moral dos agentes morais irregenerados de nossa raça é total
O método apropriado para explicar a depravação moral universal e total dos agentes morais irregenerados
A depravação moral consiste em egoísmo ou na escolha do interesse próprio
Exame complementar dos argumentos mencionados em apoio à oposição de que a natureza humana é em si pecaminosa
Observações
AULA 17: REGENERAÇÃO
A distinção comum entre regeneração e conversãoAs razões alistadas em favor dessa distinção
As objeções a essa distinção
O que não é regeneração
O que é regeneração
A necessidade universal de regeneração
Agências empregadas na regeneração
Instrumentos empregados na obra
Na regeneração o indivíduo é passivo e ativo
O que está implícito na regeneração
AULA 18: TEORIAS FILOSÓFICAS DA REGENERAÇÃO
O esquema do gostoO esquema ou teoria da eficiência divina
O esquema da suscetibilidade
O esquema da teoria da persuasão moral
Observações finais
AULA 19: EVIDÊNCIAS DA REGENERAÇÃO
Observações introdutóriasEm que santos e pecadores podem concordar
Em que santos e pecadores diferem
AULA 20: A CAPACIDADE NATURAL
A noção do presidente Edwards sobre a capacidade naturalEsta capacidade natural não é absolutamente capacidade
O que constitui a incapacidade natural de acordo com esta escola
Esta incapacidade natural não é absolutamente incapacidade
A capacidade natural é idêntica à liberdade da vontade
A vontade humana é livre, então os homens têm o poder ou a capacida-de de cumprir todo o seu dever
O que constitui a incapacidade moral, segundo Edwards e os que estão de acordo com ele
A incapacidade moral da escola edwardiana em obedecer a Deus consiste em real desobediência e numa incapacidade natural em obedecer
Esta pretensa distinção entre a incapacidade natural e moral é absurda
O que constitui a capacidade moral de acordo com esta escola?
A capacidade moral da escola edwardiana em obedecer a Deus nada mais é do que real obediência e uma incapacidade natural em desobedecer
O que considero serem os erros fundamentais de Edwards e de sua escola sobre o tema da capacidade
Outro esquema da incapacidade e sua filosofia
As reivindicações desta filosofia da incapacidade
AULA 21: A CAPACIDADE DA GRAÇA
O que se quer dizer pelo termo capacidade da graçaEsta doutrina de uma capacidade da graça é um absurdo
Em que sentido é possível uma capacidade da graça?
AULA 22: A NOÇÃO DE INCAPACIDADE
AULA 23: ARREPENDIMENTO E IMPENITÊNCIA
O que o arrependimento não éO que é arrependimento
O que está implícito no arrependimento
O que não é impenitência
O que é impenitência
Coisas que estão implícitas na impenitência
Algumas das características ou evidências da impenitência
AULA 24: FÉ E INCREDULIDADE
O que a fé evangélica não éO que é a fé evangélica
O que está implícito na fé evangélica?
O que a incredulidade não é
O que é incredulidade
Condições da fé e da incredulidade
A culpa e o merecimento da incredulidade
Conseqüências naturais e governativas da fé e da incredulidade
AULA 25: JUSTIFICAÇÃO
O que a justificação evangélica não éO que é justificação evangélica?
Condições da justificação
O fundamento da justificação dos crentes penitentes em Cristo
Observações finais
AULA 26: SANTIFICAÇÃO
Alguns pontos já estabelecidos neste cursoDefinindo os termos principais a serem usados nesta discussão
Mostrando qual é a verdadeira questão em debate
Esta santificação plena é alcançável nesta vida
O argumento da Bíblia
AULA 27: SANTIFICAÇÃO: PAULO PLENAMENTE SANTIFICADO
AULA 28: CONDIÇÕES PARA ALCANÇARMOS A SANTIFICAÇÃO
AULA 29: OBJEÇÕES À SANTIFICAÇÃO
Objeções respondidasObservações finais
AULA 30: ELEIÇÃO
Concordância geral entre todas as denominações cristãs, no que diz respeito aos atributos naturais e morais de DeusO que a doutrina bíblica da eleição não é
O que a doutrina bíblica da eleição é
Devo provar a doutrina quando a declaro como verdadeira
Quais podem ter sido as razões para a não eleição
Quais devem ter sido provavelmente as razões para a eleição
Quando a eleição foi feita
A eleição não fornece meios desnecessários à salvação dos eleitos
A eleição é a única base para a esperança no sucesso dos meios
A eleição não coloca nenhum obstáculo à salvação dos não eleitos
Não existe nenhuma injustiça na eleição
Este é o melhor que pode ser feito pelos habitantes deste mundo
Como é que podemos apurar a nossa própria eleição
Inferências e comentários
AULA 31: REPROVAÇÃO
O que a doutrina da reprovação não éO que a doutrina da reprovação é
Esta é uma doutrina da razão
Esta é a doutrina da revelação
Por que os pecadores são reprovados ou rejeitados
Quando os pecadores são reprovados
A reprovação é justa
A reprovação é benevolente
Como se poderá saber quem são os reprovados
Objeções
AULA 32: A SOBERANIA DIVINA
O que o termo "soberania" não significa quando é aplicado a DeusO que se deseja transmitir através dos termos "soberania divina"
Deus é, e deve ser, um soberano absoluto e universal
Observações finais
AULA 33: OS PROPÓSITOS DE DEUS
O que eu entendo por propósitos de DeusA diferença entre propósito e decreto
Existe obrigatoriamente um sentido pelo qual os planos de Deus estendem-se a todos os eventos
O diferente sentido, em que Deus propõe diferentes eventos
A vontade revelada de Deus jamais é inconsistente com o seu propósito secreto
A sabedoria e a benevolência dos propósitos de Deus
A imutabilidade dos propósitos divinos
Os propósitos de Deus são a base de uma confiança eterna e feliz
Os propósitos de Deus com a sua presciência ou conhecimento prévio
Os propósitos de Deus não são inconsistentes entre si, porém demandam o uso de meios, tanto por parte de Deus como por nós, para que se cumpram
AULA 34: A PERSEVERANÇA DOS SANTOS
Os diferentes tipos de certezaA declaração do que não é pretendido pela perseverança dos santos
O que a doutrina em questão pretende
AULA 35: A PROVA DA PERSEVERANÇA DOS SANTOS
AULA 36: A PERSEVERANÇA DOS SANTOS
Objeções respondidasMais objeções respondidas
Observações finais